Abracadabra | Crítica Abracadabra | Crítica

Abracadabra | Crítica

Divulgação/Disney

29 anos depois, Abracadabra finalmente ganhou uma sequência com o elenco original. O filme de 1993 é um dos mais queridos pelo público que cresceu nos anos 90. Hoje é dia de falar do primeiro filme e relembrar os motivos dessa obra ser tão querida e nostálgica.

Abracadabra | Crítica

Abracadabra possui uma linguagem que hoje parece até inadequada para crianças. Palavras como “virgem”, “roubar sua alma”, chocam, mas é justamente esses elementos que fazem da narrativa ser tão atrativa. Desde o início, Abracadabra demonstra ser uma produção para o público infantil, mas com iscas para o público adulto.

Na trama, depois de se mudar para Salem, Massachusetts, o adolescente Max Dennison (Omri Katz) explora uma casa abandonada com sua irmã Dani (Thora Birch) e sua nova amiga, Allison (Vinessa Shaw). Depois de descartar uma história que Allison conta como supersticiosa, Max acidentalmente liberta um clã de bruxas malvadas (Bette Midler, Sarah Jessica Parker, Kathy Najimy) que moravam na casa. Agora, com a ajuda de um gato mágico, as crianças devem roubar o livro de feitiços das bruxas para impedi-las de se tornarem imortais.

Bette Midler, Sarah Jessica Parker e Kathy Najimy são simplesmente geniais nos papeis das irmãs Sanderson. Elas parecem ter saído das animações clássicas da Disney. 29 anos depois, e a atuação do trio é o grande exemplo de como interpretar vilãs de filmes infantis sem soar cafona. Elas assustam, tiram risadas e entretem do início até o fim.

Abracadabra ainda continua uma ótima dica para filmes de Halloween. Principalmente, para aqueles que não gostam de tomar grandes sustos.

Abracadabra 1 e 2 estão disponíveis no Disney+. Amanhã sai a crítica do segundo filme.

4

ÓTIMO

Abracadabra ainda continua uma ótima dica para filmes de Halloween. Principalmente, para aqueles que não gostam de tomar grandes sustos.