Karen Fukuhara, criou uma forma única de linguagem de sinais para sua personagem, Kimiko. Esta revelação foi feita logo após a estreia da segunda temporada de The Boys, que pode ser encontrada exclusivamente no Amazon Prime Video. A série se concentra em um mundo cheio de super-heróis corruptos e o negócio multibilionário que representam.
Kimiko, a Fêmea, fez sua estreia na série na primeira temporada, onde se tornou parte dos The Boys e a quinta Spice Girl do grupo, por assim dizer. Ela é inicialmente apresentada como uma assassina violenta e muda – e os meninos estão instantaneamente em alerta máximo. No entanto, a insistência contínua do Francês na bondade de Kimiko eventualmente leva Billy Bruto, junto com o resto da gangue, a colocar lentamente sua confiança nela também. Enquanto a história de origem de Kimiko na adaptação live action é uma das mudanças mais notáveis que o showrunner Eric Kripke faz no material de origem, Kimiko surge como uma parte fundamental dos rapazes.
Leia também: The Boys | Saiba as diferenças entre a série e os quadrinhos
A conta oficial de The Boys no Twitter revelou que Kimiko se comunica por meio de uma forma única de língua de sinais.
Some of you might notice that Kimiko is not using ASL or any known sign language. @KarenFukuhara worked with a sign language expert to create her own unique sign language 🤯 #TheBoysTV
— THE BOYS (@TheBoysTV) September 7, 2020
Alguns de vocês devem ter notado que Kimiko não está usando a língua de sinais americana ou nenhuma outra língua de sinais conhecida. @KarenFukuhara trabalhou ao lado de um especialista em língua de sinais para desenvolver sua própria forma única de comunicação 🤯 #TheBoysTV
Usar uma língua de sinais podem ser cada vez mais importante ao longo da segunda temporada para Kimiko. Por um lado, o desenvolvimento desta forma única de linguagem permite que Kimiko se comunique com sua equipe; por outro, também permite que ela promova seu relacionamento favorito dos fãs com o Francês – afinal sentimento de amor que os dois têm um pelo outro, seja platônico ou romântico, é inegável.
