Após o incidente que ocorreu na última semana de março, em que Ezra Miller foi preso no Havaí depois de ter sido acusado de assédio e de causar desordem em um bar de karaokê, a Warner Bros. e a DC estão discutindo sobre o futuro do ator em seus próximos projetos.
De acordo com uma matéria publicada pela Rolling Stone no dia 06 de abril, executivos da Warner Bros. e da DC organizaram uma reunião de emergência no dia 30 de março para discutir o futuro de Miller no estúdio após sua prisão.
A matéria explica que um dos planos dos estúdios é de “apertar o pause” nos futuros projetos que envolvem Miller, incluindo qualquer possível aparição no DCEU (Universo Estendido da DC). Por enquanto as empresas tem algum tempo para pensar quais ações serão tomadas para The Flash, que será dirigido por Andrés Muschietti, já que o longa recentemente mudou sua data de estréia para o dia 23 de junho de 2023.
O caso ocorrido no Havaí não foi a única polêmica envolvendo Ezra Miller, uma das fontes que foi entrevistada pela Rolling Stone comentou que as filmagens de The Flash foram repletas de dramas, onde ele presenciou Miller tendo “colapsos frequentes”, “Ezra colocava um pensamento em sua cabeça e dizia: Eu não sei o que estou fazendo”, revelou. No entanto, a fonte comentou que não houveram gritos ou ações violentas durante as gravações.
Em abril de 2020, imagens do ator aparente enforcando uma mulher em um bar na Islândia começaram a circular pelas redes sociais, e internautas chamaram a atenção de Miller para suas ações. O ator nunca comentou sobre o caso mas fontes revelaram que a Warner Bros. decidiu dar uma pausa nas atividades de Miller durante esse período, apesar disso o ator continuou com seu papel em Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore, diferente de Johnny Depp.
Ezra Miller fez sua estreia como The Flash/Barry Allen em Batman vs. Superman: A Origem da Justiça de 2016 e desde então reprisou o papel do herói em Esquadrão Suicida, Liga da Justiça, Arrow e Pacificador.