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Jurassic World: Domínio | Crítica

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Jurassic World: Domínio acontece quatro anos após a destruição da Isla Nublar. Neste terceiro e possivelmente último capítulo da série de sequências da franquia de sucesso, os dinossauros escaparam de seus recintos insulares e agora vivem entre nós, espalhados por todo o mundo. Esse equilíbrio é bastante frágil, já que surgiu um mercado ilegal implacável para répteis pré-históricos exóticos, levando governos de todo o mundo a conceder direitos exclusivos para sua contenção e proteção à obscura entidade corporativa Biosyn, que além de criar um santuário, usa os animais para estudos genéticos que prometem revolucionar o mundo.

Jurassic World: Domínio | Crítica

Porém, a Dra. Ellie Sattler (Laura Dern) descobre que gafanhotos gigantes geneticamente modificados estão destruindo as plantações pelos Estados Unidos, exceto pelas de sementes criadas pela BioSyn. Ela então pede auxílio ao Dr. Alan Grant (Sam Neill), para investigarem a empresa, que ela acredita ter criado a nova praga. Eles contam com a ajuda do Dr. Ian Malcolm (Jeff Goldblum), que está prestando serviços para a BioSyn.

Já Claire e Owen, os personagens da nova nova trilogia interpretados Chris Pratt e Bryce Dallas Howard estão vivendo escondidos após os eventos de Jurassic World: Reino Ameaçado e criando Maisie Lockwood (Isabella Sermon) como se fosse filha deles. Grupos mercenários estão vasculhando o planeta em busca do clone adolescente cujo DNA pode guardar segredos para os cientistas genéticos da Biosyn. Quando Maisie é sequestrada, junto com o bebê da velociraptor Blue, Claire e Owen partem em uma caçada internacional em busca da garota, que remete à grandes filmes de ação como 007 e Missão Impossível.

O destino da nova geração e dos veteranos acaba se unindo e o grupo enfrenta perigos em uma aventura que não apresenta nada de muito novo em termos de trama, mas que tem bons efeitos especiais e apela bastante para a nostalgia. Os conhecidos veteranos de Jurassic Park tem uma presença marcante para o enredo de Jurassic World: Domínio, não sendo apenas meras participações especiais. Além disso, a participação deles acaba redimindo seus personagens após O Mundo Perdido: Jurassic Park e Jurassic Park III, que foram duramente criticados, tanto pelos especialistas quanto pelo público.

O diretor Colin Trevorrow encaixa as duas trilogias existentes em uma única conclusão satisfatória que, apesar de não conseguir reproduzir a sensação mágica e o terror que arrebataram o público com o filme original de 1993, não deixa de ser um bom entretenimento.

Jurassic World: Domínio já está disponível nos cinemas brasileiros.

3.5

Bom

O diretor Colin Trevorrow encaixa as duas trilogias existentes em uma única conclusão satisfatória que, apesar de não conseguir reproduzir a sensação mágica e o terror que arrebataram o público com o filme original de 1993, não deixa de ser um bom entretenimento.