Acaba de entrar no catálogo da Netflix o terror Annabelle, filme derivado da franquia Invocação do Mal. Com tantos lançamentos, vale a pena assistir Annabelle?
Invocação do Mal surpreendeu a todos quando lançado em 2013 por ser uma produção de baixo orçamento e aparentar que seria um filme que não teria grande retorno financeiro. Contudo, James Wan apresentou um ótimo trabalho e eficiência ao criar uma trama inspirada em fatos que caísse no gosto e curiosidade do público, sendo aclamado e considerado um dos grandes longas de terror/suspense daquele ano.
Sinopse de Annabelle
Annabelle aterrorizou você em Invocação do Mal, mas esse filme é onde tudo começou. Capaz de um mal indescritível, a boneca real existe e está trancada em um museu oculto em Connecticut – visitado somente por um padre que vai abençoa-la duas vezes por mês. O filme sobrenatural Annabelle começa antes do mal ser desencadeado. John Form encontra o presente perfeito para Mia, sua esposa grávida – uma linda e rara boneca que usa um vestido de noiva branco. Mas a alegria de Mia com Annabelle não dura muito. Em uma noite horrível, a casa é invadida por membros de um culto satânico que atacam violentamente o casal. Sangue derramado e terror não são tudo o que eles deixam como rastro. Os membros da seita invocam uma entidade tão maléfica que nada que fizerem poderá ser comparado a sinistra criatura que agora é… Annabelle.
Vale a pena assistir Annabelle?
Resumo
Mesmo oscilando em seu terceiro ato, Annabelle apresenta um resultado satisfatório e não é aquele spin-off sem sentido. A conexão com Invocação do Mal acontece de forma inteligente e sem a necessidade da aparição de Ed (Patrick Wilson) e Lorraine Warren (Vera Farmiga) para justificar a prisão da boneca na caixa de vidro abençoada a cada dois meses no museu do casal. No mais, uma boa estreia de John R. Leonetti na direção.