Sing 2 | Crítica

Sing 2, sequência do adorado filme lançado em 2016, segue o ambicioso sonho do coala Buster Moon em levar seu show para Redshore, a capital do entretenimento. No entanto, esse sonho não será fácil de ser realizado, principalmente quando Buster engana Jimmy Crystal, o lobo magnata dono da Crystal Entertainment, dizendo que o lendário, e aposentado, astro do rock Clay Calloway irá se apresentar em seu show.

Sing 2 tinha uma missão difícil: ser um filme tão bom quanto seu antecessor Sing: Quem Canta Seus Males Espanta, que foi um enorme sucesso e logo conseguiu um lugar no coração dos espectadores, além de ser o mais novo título do estúdio Illumination Entertainment, que tem em seu catálogo animações como Meu Malvado Favorito e O Grinch, e Sing 2 concluí essa missão com maestria.

Em Sing 2 vemos uma evolução dos personagens apresentados no primeiro filme, enquanto temos uma trama principal temos também narrativas separadas onde cada personagem tem que lidar com seus medos e inseguranças para poder fazer o espetáculo final.

Além dos personagens já conhecidos do filme de 2016, a sequência apresenta personagens novos que complementam a obra e logo ganham o coração dos espectadores. Em especial o vilão Jimmy Crystal que se encaixa na categoria de vilões que amamos odiar!

Sing 2 traz críticas atuais e mais maduras como a maternidade e a busca dos sonhos, a superação de seus medos e até mesmo o luto, que é tratado com leveza por se tratar de um filme infantil. Tudo isso envolto de clássicos do rock, músicas pop e performances maravilhosas e emocionantes.

A dublagem do longa ainda conta com grandes nomes da música nacional com Sandy como Meena, Wanessa Camargo como Ash, Fiuk como Johnny, Any Gabrielly com Nooshy, Lexa como Porsha, Fábio Jr. como Big Daddy e Paulo Ricardo como Clay Calloway.

Sing 2 estreia nos cinemas no dia 06 de janeiro de 2022, mas com sessões desde o dia 01.