Está chegando o gran finale! Assim como em 1995, quando os fãs se despediram com um aperto no coração da família Tanner em Três é Demais, chegou a vez após cinco temporadas de dizer adeus a Fuller House, continuação da série resgatada pela Netflix, que cativou uma nova geração de fãs.
Assim como aconteceu no terceiro ano, a Netflix optou por dividir a quinta e última temporada em duas partes. Os nove primeiros episódios chegaram nesta última sexta (06), com o restante programado para o início de 2020, prometendo deveras emoções e surpresas.
A primeira parte é centrada no trio DJ (Candace Cameron Bure), Kimmy (Andrea Barber) e Stephanie (Jodie Sweetin), que recebem uma nova integrante da família, a filha de Stephanie gerada na barriga de aluguel por Kimmy, após descobrir que a amiga de infância não seria capaz de gerar um filho. Sendo assim, a família precisa mais uma vez se manter unida repetindo os mesmos passos de Danny, Jesse e Joe para superarem os obstáculos de gerir uma casa, agora com os filhos de D.J. e Kimmy chegando na adolescência.
Nesta última temporada fica ainda mais claro que Fuller House se mantém fiel aos padrões de Três é Demais. D.J. assume o papel do pai, Danny Tanner. Ela toma as rédeas, toma conta da casa, busca ficar próxima dos filhos e agora está preocupada com a irmã sendo mãe de primeira viagem. Por ser a mais velha das irmãs, ela que mais sofreu pela perda da mãe e mais compreendeu as dificuldades do pai e dos tios em manter a casa organizada. Mas, seguindo o humor tradicional da série, D.J. tem seus momentos de exagero a la Danny, rendendo divertidos episódios quando, por exemplo, se passa por um jogador de Rocket League para ficar próxima do filho mais velho, Jackson (Michael Campion). Stephanie continua usando a ironia como mecanismo de defesa, mas fica nítido a preocupação com a chegada da filha e do noivo Jimmy, ausente por conta do emprego. Pela primeira vez, vemos uma Stephanie amadurecida, fugindo da vida de festas como D.J. musical. Ao lado do noivo Fernando (Juan Pablo Di Pace), Kimmy (Andrea Barber) ainda funciona como alívio cômico, rendendo divertidas situações.
O último episódio da primeira parte ficou um sentimento agridoce. Há um lindo momento para aquecer o coração dos fãs da série clássica, mas abre espaço para o fim da jornada dos Fuller. Ficou claro que a Netflix deixou o melhor para o final, reservando fortes emoções, mas sem esquecer do divertir e entreter, algo que família Tanner fez tão bem entre os anos de 1987 e 1995, e agora está se repetindo desde 2016 com os Fuller.
Bom
O último episódio da primeira parte ficou um sentimento agridoce. Há um lindo momento para aquecer o coração dos fãs da série clássica, mas abre espaço para o fim da jornada dos Fuller. Ficou claro que a Netflix deixou o melhor para o final, reservando fortes emoções, mas sem esquecer do divertir e entreter, algo que família Tanner fez tão bem entre os anos de 1987 e 1995, e agora está se repetindo desde 2016 com os Fuller.