Katy Perry
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Katy Perry detalha suposta traição de Orlando Bloom em novo clipe

A cantora Katy Perry deu início a uma nova fase em sua carreira com o lançamento do single Bandaids, seu primeiro trabalho inédito desde o término de seu noivado com o ator Orlando Bloom. A canção, acompanhada de um videoclipe carregado de simbolismo, mergulha de forma vulnerável nas complexidades do fim de um relacionamento, transformando a dor pessoal em uma expressão artística confessional.

O videoclipe serve como um guia visual para a narrativa da música. Em uma das cenas mais marcantes, a artista está lavando a louça quando, de forma aparentemente acidental, deixa cair o que se assemelha a uma aliança de noivado pelo ralo. A tentativa de recuperar o anel resulta em um ferimento na mão, uma metáfora visual poderosa para a dor causada pela separação e pelos esforços para salvar o que já estava perdido.

A letra da canção é direta e revela um profundo desgaste emocional. Katy Perry canta sobre uma promessa de dedicação total a uma relação que, no fim, não foi correspondida. Ela aborda um sentimento de abandono, mesmo com a presença física do parceiro, em versos como “não é o que você fez, é o que você não fez” e “você estava lá, mas não estava“.

Apesar da angústia evidente, a música não é apenas um lamento. Perry insere uma camada de complexidade ao afirmar que não se arrepende do amor vivido, declarando que, se pudesse, faria tudo novamente. Essa dualidade é reforçada no final do clipe, quando ela desvia de um trem ao avistar uma margarida, uma clara alusão à filha do casal, Daisy Bloom, cujo nome significa margarida em inglês. A cena sugere que o amor construído e o fruto dessa relação, sua filha, fizeram tudo valer a pena.

Bandaids sinaliza uma continuação da jornada introspectiva que a cantora iniciou com seu álbum 143, lançado em setembro de 2024. Naquela época, ela descreveu o projeto como um retrato do que aprendeu sobre amor e perdas. Agora, com este novo single, Perry reafirma sua disposição em explorar suas vulnerabilidades, marcando não apenas o fim de um capítulo pessoal, mas o florescimento de uma era criativa mais madura e honesta.

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