A confirmação que os fãs esperavam parece finalmente estar ganhando forma. Segundo apuração exclusiva do TheWrap, Superman e Lex Luthor se unirão contra Brainiac em Homem do Amanhã, o segundo filme do Superman do DCU arquitetado por James Gunn. A informação reacende a empolgação sobre uma das histórias mais aguardadas pelos leitores de quadrinhos e abre caminho para a possível estreia definitiva de Brainiac nos cinemas — um momento que fãs pedem há décadas.
A produção do longa está programada para começar em Atlanta em abril, com lançamento previsto para 9 de julho de 2027. Desde o anúncio do projeto, teorias e especulações já circulavam amplamente, mas agora, com o reforço de fontes internas, a presença de Brainiac começa a se tornar não apenas provável, mas quase inevitável.
Desde o início, Homem do Amanhã chamou atenção pela promessa de colocar Superman (David Corenswet) e Lex Luthor (Nicholas Hoult) lado a lado — algo raríssimo, quase impensável, dentro do universo do herói. Para dois personagens definidos por uma rivalidade tão visceral, uma união desse tipo só faria sentido diante de uma ameaça verdadeiramente catastrófica.
Essa sugestão já aparece discretamente em “Superman”, quando o herói menciona a Lex que espera, “pelo bem do mundo”, que ele use sua humanidade para algo positivo. A frase, colocada ali com precisão cirúrgica, sempre soou como o prenúncio de uma ameaça maior — e agora, com Brainiac ganhando força nos bastidores, o significado fica ainda mais evidente.
James Gunn reforçou esse clima de mistério durante uma coletiva de imprensa do final da segunda temporada de Pacificador. Ao ser questionado sobre qual tipo de perigo seria capaz de forçar Lex Luthor, confortável e poderoso ao final da série, a trabalhar com Superman, Gunn sorriu e respondeu apenas: “Uma ameaça bem evidente.”
Mesmo sem estrear nos cinemas, Brainiac marcou presença em praticamente todas as outras mídias relevantes da DC. De Superman: A Série Animada a Smallville, passando por Krypton e jogos como Injustice 2 e Suicide Squad: Kill the Justice League, o vilão sempre foi um dos mais usados e respeitados do catálogo da editora.
Nos quadrinhos, sua aparição mais memorável da era moderna é a saga Superman: Brainiac (2008), de Geoff Johns e Gary Frank — uma história visceral que redefiniu o personagem e influenciou boa parte das versões posteriores.
