Dirigido por Jay Roach e com roteiro assinado por Tony McNamara, o longa Os Roses: Até Que a Morte os Separe estreia em 28 de agosto nos cinemas brasileiros e é uma releitura do clássico de 1989, A Guerra dos Roses, baseado no livro de Warren Adler.
O filme da Searchlight Pictures acompanha Theo e Ivy Rose, interpretados pelos renomados Benedict Cumberbatch e Olivia Colman, um casal que parece ter conquistado a vida perfeita: carreiras de sucesso, um casamento repleto de amor e filhos maravilhosos. Ele, um arquiteto prestes a alcançar reconhecimento internacional; ela, uma chef em ascensão. No entanto, tudo muda após o projeto de Theo desmoronar, arruinando sua reputação, enquanto o restaurante de Ivy ganha grande destaque. Entre sucesso e fracasso profissional, o pavio de uma bomba de competição feroz e ressentimentos ocultos entre eles se acende, levando-os a um embate cheio de ironias, mágoas e rivalidade.
O diretor Jay Roach afirma que o tom do longa é “basicamente a vida real” e que usa o humor para abordar momentos difíceis. “Esse filme explora como a linguagem do amor pode se transformar de uma provocação para um ataque — e às vezes, é difícil distinguir uma coisa da outra”, explica. A visão contemporânea proposta por McNamara para o roteiro parte de um ponto de vista mais crítico sobre relacionamentos. “Hoje, o sistema capitalista puxa as pessoas em direções diferentes. Isso não favorece um casamento feliz”, afirma o roteirista.
Colman também destaca o equilíbrio do roteiro: “Tony escreve com um humor seco e anárquico. Você ri e, de repente, ele quebra seu coração.” Cumberbatch completa: “É um roteiro divertido, criativo e cheio de falhas humanas. Esse filme mostra duas pessoas que se amam, mas que são disfuncionais e enfrentam um obstáculo enorme.”
Em vez de apenas retratar um casamento em colapso, Os Roses: Até Que a Morte os Separe analisa os padrões de comportamento, as expectativas sociais e as dificuldades em manter uma conexão autêntica diante de tantas exigências externas. Segundo o produtor Adam Ackland, “essa tinha que ser uma reimaginação completa, não um remake”. O filme mistura elementos de comédia e tragédia com foco nos conflitos emocionais, explorando desde os momentos iniciais de encantamento até os extremos de uma relação marcada por ressentimento. “Esse é um filme com momentos engraçados, mas, no fundo, é uma tragédia. Uma quase shakespeariana”, conclui Roach.
Em vez de apenas retratar um casamento em colapso, Os Roses: Até Que a Morte os Separe analisa padrões de comportamento, expectativas sociais e as dificuldades de manter uma conexão autêntica diante de tantas exigências externas. Segundo o produtor Adam Ackland, “essa tinha que ser uma reimaginação completa, não um remake“. Com elementos de comédia e tragédia, a produção foca nos conflitos emocionais do casal, explorando desde os momentos iniciais de encantamento até os extremos de uma relação marcada por ressentimento. “Esse é um filme com momentos engraçados, mas, no fundo, é uma tragédia. Uma quase shakespeariana”, conclui Roach.
Além de Cumberbatch e Colman, o elenco inclui Andy Samberg, Allison Janney, Belinda Bromilow, Ncuti Gatwa, Sunita Mani, Zoë Chao, Jamie Demetriou e Kate McKinnon. A produção é da Searchlight Pictures, com envolvimento direto dos protagonistas também como produtores executivos.
Os Roses: Até que a Morte os Separe chega aos cinemas no dia 28 de agosto.