One In A million TWICE
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One In A Million | Documentário sobre grupo Twice chega aos cinemas em novembro

Logo após a animação Guerreiras do K-Pop (filme mais visto da história da Netflix com 236 milhões de visualizações), que levou fãs às sessões sing-along, chega aos cinemas em 06 de novembro um novo destaque da cultura coreana One In A Million, o documentário que revisita a trajetória do TWICE, um dos grupos femininos mais importantes da música asiática atual. A produção não é apenas um presente para os fãs, mas também um convite para o público em geral entender o que há por trás da ascensão meteórica do K-Pop. Um gênero que mistura espetáculo, disciplina e emoção em igual medida.

QUEM SÃO OS INTEGRANTES DO TWICE

Criado em 2015 pela JYP Entertainment, o TWICE reúne Nayeon, Jeongyeon, Momo, Sana, Jihyo, Mina, Dahyun, Chaeyoung e Tzuyu — nove artistas de diferentes nacionalidades (Coreia do Sul, Japão e Taiwan) que se tornaram sinônimo de carisma e sincronia.

O grupo debutou em um período de efervescência do K-Pop conhecido como “terceira geração”, que consolidou o gênero fora da Ásia e moldou o pop global dos anos 2010. O termo “terceira geração” define uma fase de ouro do K-Pop (2012–2018), marcada pela explosão internacional de artistas como BTS, EXO, BLACKPINK, Red Velvet, GOT7, SEVENTEEN e MONSTA X. Enquanto o BTS abria caminho nos Estados Unidos e o BLACKPINK conquistava os festivais de música, o TWICE se consolidava como um dos nomes mais populares da Ásia, especialmente no Japão e na Coreia, com uma base de fãs global, os ONCE, que ajudaram a espalhar a cultura coreana pelo mundo.

MAIS DO QUE SUCESSO

O documentário mostra que o K-Pop é mais do que um gênero musical e é uma forma de produção cultural que combina música, performance, moda e audiovisual. Ao revelar os bastidores das turnês e a rotina das integrantes, o filme desmonta o mito da perfeição e mostra o lado humano do sucesso. Há lágrimas, cansaço e superação, mas também cumplicidade e amor genuíno pelo palco. Para quem não acompanha o K-Pop, o longa funciona como uma espécie de “porta de entrada” para entender por que o mundo inteiro passou a falar (e dançar) em coreano.

A FORÇA DOS NÚMEROS

O TWICE é hoje um dos grupos femininos mais bem-sucedidos da história da música asiática. O documentário revisita momentos marcantes dessa jornada:

  •  Mais de 15 milhões de álbuns físicos vendidos entre Coreia e Japão;
  • Primeiro girl group de K-Pop a esgotar o Tokyo Dome, com a turnê #Dreamday (2019);
  • Entrada na Billboard Hot 100 com The Feels (2021);
  • Turnês esgotadas em estádios norte-americanos, como SoFi Stadium (Los Angeles) e MetLife Stadium (Nova Jersey);
  • Prêmios internacionais do MTV Europe Music Awards ao Billboard Music Awards.

Esses feitos colocam o TWICE lado a lado com grupos que redefiniram o pop mundial, como BTS e BLACKPINK. Os grupos representam o auge de uma geração que exportou talento, estética e cultura sul-coreana em todo mundo.

O ELO COM O CINEMA E O PÚBLICO BRASILEIRO

O TWICE é hoje um dos grupos femininos mais bem-sucedidos da história da música asiática. O documentário revisita momentos marcantes dessa jornada:

Antes mesmo do documentário, o grupo já havia deixado sua marca no audiovisual com Takedown, música-tema de Guerreiras do K-Pop, sucesso da Netflix em 2025. A faixa, interpretada por Jeongyeon, Jihyo e Chaeyoung, destacou-se entre as mais ouvidas do ano e reforçou o vínculo entre o TWICE e o público global.

No Brasil, o grupo atingiu um marco histórico em 2024, com dois shows esgotados no Allianz Parque — mais de 110 mil fãs em dois dias, consolidando o país como um dos maiores públicos do grupo fora da Ásia. Em filme sobre humanidade, arte e identidade.

Apesar da grandiosidade, o que o documentário oferece é intimidade. Ele fala sobre crescimento, amizade e a busca por equilíbrio entre a vida pessoal e o palco. Ao final, o TWICE se revela não apenas como um fenômeno de vendas, mas como um espelho de uma geração que aprendeu a transformar esforço e emoção em arte global.

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