O Esquadrão Suicida | Por que a versão de 2021 é melhor?

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O Esquadrão Suicida de James Gunn é melhor do que o Esquadrão Suicida de David Ayer de 2016, de acordo com o ator Joel Kinnaman (e com a opinião de todos os críticos ao redor do mundo).  Kinnaman é a estrela em ambas as versões da história, interpretando o mesmo personagem. Entretanto, desde o primeiro momento em que aparece, podemos ver uma evolução do supervilão como Rick Flag, juntamente com alguns rostos familiares e novos personagens.

Alguns rostos nunca apareceram nos quadrinhos originais do Esquadrão Suicida, mas ao final da produção, queremos guardar todos em um pote e assisti-los repetidamente. A versão de Gunn, classificada como para maiores de 18,  já está recebendo críticas pra lá de positivas, algo que vem sendo apontado pois o diretor recebeu muita liberdade dos chefes da DC e da Warner Bros.

O Esquadrão Suicida é um filme autônomo e não deve ser considerado como uma sequência. O longa chegará ao HBO Max no dia 6 de agosto, permitindo que o público confira a genialidade de James Gunn.  A Força Tarefa X está pronta para se reunir, com Kinnaman, Margot Robbie (Arlequina), Amanda Waller de Viola Davis, e o Capitão Boomerang, de Jai Courtney. Eles reprisam seus papéis, mas são os novos rostos que precisam ganhar todo o destaque aqui.

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John Cena como Pacificador e Idris Elba como Sanguinário, são os líderes perfeitos para o grupo. Enquanto isso, vilões como King Shark (Sylvester Stallone) e Doninha (Sean Gunn), trazem o alívio cômico que o público precisa. Kinnaman falou recentemente com o Yahoo! Entertainment para discutir as diferenças entre os Esquadrão Suicida de Gunn e Ayer, deixando claro que ele está muito mais feliz com a versão atual.

“Neste filme, eles confiaram em quem James é, todos têm confiança em sua visão. Foi uma alegria rodar o filme e o que se vê é muito do roteiro, mas depois fiquei surpreso [porque] parecia que havia mais camadas do que eu esperava. Eu não vi [no roteiro] a profundidade emocional que eu sentia que estava muito despretensiosamente sendo desenvolvida no filme. Obviamente, sou extremamente tendencioso aqui, mas senti que isso fez com que o filme transcendesse o gênero, e o grande espetáculo dele, e fiz algo que era também uma verdadeira obra de arte”.