Modelo, atriz e cantora, Paris Hilton foi uma figura constante na mídia nos anos 2000. Idolatrada e constantemente fotografada, tornou-se símbolo de uma era. Em 29 de janeiro de 2026, Paris retorna às telonas em seu novo documentário, Infinite Icon: Uma Memória Visual, onde promete mostrar que por trás dos flashes e das capas de tabloides, havia uma jovem em busca de conexão e liberdade criativa.
O longa é construído como uma memorial audiovisual guiado pela música: uma experiência que mistura documentário, arquivo pessoal e filme-concerto para acompanhar Paris Hilton no caminho até um momento-chave de sua vida artística: seu retorno ao pop e a preparação para um show importante.

Dirigido por J.J. Duncan e Bruce Robertson, o filme atravessa alguns anos de imagens e questões pessoais da artista: dos sonhos de infância à adolescência clubber, do impacto brutal da cultura tabloide à reinvenção como artista e empresária, conectando bastidores, vídeos caseiros inéditos, entrevistas recentes, material de arquivo e performances ao vivo. No centro, está a ideia que a própria Paris repete como mantra: “A música salvou a minha vida”. O longa busca retratar a evolução e amadurecimento da cantora. “Eu queria que esse filme fosse essencialmente uma memória visual da minha vida através da música”.
Com a participação de Nicole Richie, Meghan Trainor e Sia, o filme oferece um olhar raro sobre o mundo de Hilton e as amizades que moldaram sua trajetória. Infinite Icon: Uma Memória Visual é, acima de tudo, uma reflexão sobre sobrevivência, irmandade e o poder da música de transformar a dor em força.