Filme derivado de Homens de Preto ganha nova data de lançamento

A Sony Pictures definiu uma nova data de lançamento para o filme derivado de Homens de Preto, mudando de maio de 2019 para junho de 2019. O quarto filme a se passar no universo dos Homens de Preto tem sido planejado por vários anos. Primeiramente, o estúdio estava planejando trazer Will Smith e Tommy Lee Jones mais uma vez nos papéis de Agentes J e K, respectivamente. Mas infelizmente não deu certo.

Então em 2013, Oren Uziel (Anjos da Lei) começou a escrever um roteiro para Homens de Preto 4 pensando em jovens atores, particularmente no filho de Will, Jaden Smith. Já se passaram cinco anos e não houve nenhum progresso no projeto, mas em 2014, graças aos e-mails da Sony que foram vazados por um hacker, foi revelado que o estúdio estava planejando um crossover entre Homens de Preto e Anjos da Lei, chamado MIB 23. Mas o crossover acabou não saindo do papel. Ao invés disso, a Sony voltou a falar de novo filme do universo no começo de 2017, programado para o verão de 2019.

Segundo o Deadline, o derivado de Homens de Preto, que estava programado para 17 de maio mudou para 14 de junho de 2019. O filme estava programado para a mesma data de John Wick: Capítulo 3 e agora vai ser lançado uma semana após Gambit e Shaft.

A Columbia Pictures, que faz parte da Sony, está produzindo o filme baseado em um roteiro escrito por Matt Holloway e Art Marcum, ambos conhecidos por terem feito os roteiros de Homem de Ferro e Transformers: O Último Cavaleiro. Enquanto o filme original foi baseado nos quadrinhos de Lowell Cunningham, parece que a nova história será uma ideia original inspirada pelos filmes anteriores.

Um novo filme dos Homens de Preto pode parecer absurdo para o público em geral, mas uma sequencia para Jumanji também parecia e olha quão bem Jumanji: Bem-Vindo à Selva está se saindo. A Sony está saindo de uma onda de refazer filmes dos anos 1980 e entrando no mundo das sequencias para filmes dos anos 1990. Afinal, os anos 90 são um período de tempo que ainda não foram tão explorados com nostalgia quanto os anos 80.