Pela primeira vez na temporada, as produções do universo geek mais aguardadas são protagonizadas e dirigidas por mulheres. Sendo assim, as super-heroínas e vilãs irão dominar as telonas em 2020. Uma prova que meninas também gostam de quadrinhos tanto quanto os homens. Elas merecem espaço e
Em colaboração com o Peixe Urbano, selecionamos as produções que merecem destaque em 2020, esperando que mais girl power no universo nerd nos próximos anos.
Esse post é a nossa homenagem para o Dia das Mulheres e em especial para todas as leitoras do Poltrona Nerd.
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa (DC Comics)
As imagens de Aves de Rapina mostram uma produção repleta de mulheres fortes e roteiro feminista. As anti-heroínas Arlequina (Margot Robbie), Caçadora (Mary Elizabeth Winstead), Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell) e Renee Montoya (Rosie Perez) usam roupas condizentes com as personagens e não passam por cenas “reveladoras”. Um contraponto para Esquadrão Suicida, filme dirigido por David Ayer que também conta com Arlequina como uma das principais estrelas, bastante criticado pelos closes inapropriados e roupas provocativas.
Mulher-Maravilha 1984 (DC Comics)
Um dos pioneiros no formato girl power das heroínas nos cinemas, foi um dos filmes da DC Comics mais elogiados dos últimos tempos. Diana, princesa guerreira das amazonas, é uma mulher forte que veio para proteger os homens indefesos na Primeira Guerra Mundial. Agora, ela retorna para a segunda parte, Mulher-Maravilha 1984. Ainda sem sinopse divulgada, os fãs esperam uma ambientação nos anos 80, plena Guerra Fria, e o mesmo formato feminista.
Viúva Negra (Marvel Studios)
Conhecida por fazer parte da formação original dos Vingadores desde 2012, este ano a personagem finalmente ganha o protagonismo e produção própria. O longa se passa logo depois dos acontecimentos de Capitão América: Guerra Civil. Natasha Romanoff (Scarlett Johansson) vai para uma missão onde reencontra sua família russa, mostrando um pouco mais do passado misterioso da personagem. Dirigido por Cate Shortland, o longa promete mostrar que não é preciso superpoderes, ser homem ou usar roupas curtas para ser uma super-heroína.