Chama a Bebel, o mais recente lançamento da Paris Filmes, está prestes a chegar aos cinemas na próxima quinta-feira, dia 11. Com Giulia Benite (Turma da Mônica – Laços, Turma da Mônica – Lições) no papel principal e a direção de Paulo Nascimento (Diário de um Novo Mundo), o filme é uma mistura emocionante de conscientização e diversão, perfeito para animar as férias de janeiro.
O filme segue a jornada de Bebel, uma garota cadeirante brilhante que se muda do interior para a cidade grande. Enfrentando adversidades em um ambiente desconhecido, desafiando estudantes populares e um poderoso inimigo que realiza testes laboratoriais em animais, Bebel defende suas causas. A mudança de hábitos e comportamentos em prol da sustentabilidade é seu princípio orientador.
Na coletiva de lançamento da Paris Filmes, o diretor Paulo Nascimento e o elenco, composto por Giulia Benite (Bebel), Pedro Motta (Guga), Flavia Garrafa (Marieta), Rafa Muller (Prof. Denis), Sofia Cordeiro (Rox) e Gustavo Coelho (Zico), compartilharam insights sobre o processo criativo e a importância dos temas abordados na trama.
Para o elenco, participar de Chama a Bebel foi mais do que interpretar personagens; foi uma oportunidade de repensar comportamentos diários relacionados ao meio ambiente. Giulia Benite destaca a importância da conscientização, afirmando que o filme é uma chamada para que as pessoas revejam suas atitudes.
Paulo Nascimento compartilha que o filme representa uma mudança de hábito, revelando que seu roteiro foi inspirado em casos reais, contando com a contribuição de seus irmãos mais velhos, especializados em áreas relacionadas ao lixo e à sustentabilidade. Ele destaca a importância desses temas em sua infância, que o fizeram se apaixonar por eles.
“Eu cresci tendo que obedecer os mais velhos, quer queira ou não. Esses temas sempre fizeram parte da minha infância, o que me fizeram ficar apaixonado, disse o diretor.
Perguntamos a Giulia sobre a preparação para o papel de Bebel, que desafia o politicamente correto. A atriz destaca a importância de dialogar com os jovens sobre acessibilidade e meio ambiente, compartilhando as reflexões e aprendizados que o filme proporcionou.
“Eu aprendi muito com o filme. Muita coisa vou levar para a minha vida. Uma das questões que eu mais refleti é sobre a importância da gente se preocupar agora com as causas sociais e ambientais para que a gente possa garantir um futuro melhor para nossas próximas gerações. Acho importante que a gente esteja preocupado com as questões ambientais do nosso planeta o quanto antes. Não podemos deixar pra depois.”
Além do filme, Chama a Bebel ganhou vida também nas páginas de um livro homônimo lançado pela Editora Citadel.