A Rede Social 2 | Jeremy Allen White e Mikey Madison estão em negociações para estrelar sequência de Aaron Sorkin A Rede Social 2 | Jeremy Allen White e Mikey Madison estão em negociações para estrelar sequência de Aaron Sorkin

A Rede Social 2 | Jeremy Allen White e Mikey Madison estão em negociações para estrelar sequência de Aaron Sorkin

Aaron Sorkin retorna com uma nova visão crítica sobre o papel do Facebook nos últimos anos
Divulgação

A aguardada sequência de A Rede Social, agora sob o comando de Aaron Sorkin, começa a tomar forma — e dois nomes de peso estão na mira do diretor. Jeremy Allen White, astro da premiada série O Urso, e Mikey Madison, vencedora do Oscar por Anora, estão em negociações para integrar o elenco principal de A Rede Social 2, que irá explorar os bastidores sombrios do Facebook na década de 2020.

Segundo informações exclusivas do Deadline, Sorkin — que também assina o roteiro — ainda não fez propostas formais aos atores, mas ambos estão entre seus favoritos para liderar o novo capítulo da história. Reuniões com os atores já teriam acontecido, enquanto o cineasta trabalha na montagem do elenco e na definição do orçamento antes da aprovação final do estúdio.

Quem são os possíveis protagonistas de A Rede Social 2?

Aaron Sorkin estaria interessado em Mikey Madison para o papel de Frances Haugen, ex-funcionária e denunciante do Facebook, que se tornou figura central em uma das maiores controvérsias envolvendo a empresa. Já Jeremy Allen White, vencedor de dois Emmys consecutivos por O Urso, é cotado para viver Jeff Horwitz, ex-repórter do Wall Street Journal e autor da investigação “The Facebook Files”, que revelou dados alarmantes sobre os impactos da plataforma.

O roteiro original de A Rede Social 2 tem como base a série de reportagens investigativas do Wall Street Journal, conhecidas como The Facebook Files. Publicadas em outubro de 2021, essas matérias revelaram documentos internos da empresa de Mark Zuckerberg e expuseram práticas controversas, com impactos especialmente graves sobre adolescentes, pré-adolescentes e comunidades fora dos Estados Unidos.

A trama deve abordar temas como desinformação nas eleições de 2020, os algoritmos que incentivam o discurso de ódio e até o envolvimento indireto da rede social em eventos políticos extremos, como o ataque ao Capitólio dos EUA em 6 de janeiro. No entanto, fontes reforçam que o filme não será centrado exclusivamente no 6 de janeiro, mas sim nos múltiplos efeitos colaterais da plataforma ao longo dos anos.

A produção conta com Todd Black, Peter Rice, Stuart Besser e o próprio Sorkin. Ainda sem data definida para o início das filmagens, o projeto avança nos bastidores com a etapa de escalação do elenco. Com a expectativa alta, agentes de Hollywood já estariam em movimento para garantir a participação de novos talentos — assim como aconteceu em 2010, quando Jesse Eisenberg e Andrew Garfield ganharam destaque por seus papéis.

E por falar em Eisenberg, que foi indicado ao Oscar por interpretar Mark Zuckerberg, ainda não há confirmação sobre seu retorno. Embora boa parte dos personagens originais não deva reaparecer, é difícil imaginar uma história sobre o Facebook sem a presença de seu criador, mesmo que de forma indireta.