Crítica | Dragon Ball Z – O Renascimento de Freeza

Os fãs da saga Dragon Ball Z não tem do que reclamar. Depois de um novo anime em andamento, Dragon Ball Super, chega aos cinemas mais um longa animado, agora com a volta de um conhecido personagem da série: o vilão Freeza.

A dura batalha de Goku contra o arcosiano no anime é um dos melhores arcos da série. Dragon Ball Z – O Renascimento de Freeza marca o retorno dos conhecidos personagens e quem acompanhou toda a saga vai estar com um sorriso de orelha a orelha com todas as referências e piadas prontas durante o longa.

É necessário ter acompanhado um pouco ou apenas ter uma noção do que é Dragon Ball Z para entender esta nova história. De início, é estabelecido o destino de Freeza quando derrotado por Goku. Por meio das esferas do dragão, o alienígena é trazido de volta à vida e busca vingança contra os sayajins. Ao lado do eterno rival Vegeta, Goku se vê obrigado em enfrentar novamente o algoz e impedir que um massacre na Terra aconteça.

Assim como no último longa da franquia, A Batalha dos Deuses, a trama é bastante corrida para estabelecer as grandiosas cenas de batalhas, que aqui não decepcionam. O grande destaque é a transformação de Goku em Super Saiyajin Deus abandonando os cabelos loiros para um azul prateado.

No mais, Dragon Ball Z – O Renascimento de Freeza oferece parcialmente um bom entretenimento para os fãs. Diferente do anime em que um arco é apresentado e trabalhado com mais eficiência, o longa mais uma vez peca em não conseguir transmitir a essência da série de Akira Toriyama nas telonas.

  • Bom
3

Resumo

No mais, Dragon Ball Z – O Renascimento de Freeza oferece parcialmente um bom entretenimento para os fãs. Diferente do anime em que um arco é apresentado e trabalhado com mais eficiência, o longa mais uma vez peca em não conseguir transmitir a essência da série de Akira Toriyama nas telonas.