Crítica | ARQ marca a estreia regular do roteirista de Orphan Black na direção

Conhecido pelo roteiro dos episódios da série Orphan Black, Tony Elliott faz sua estreia como diretor em ARQ, produção da Netflix, que chegou no catálogo no último dia 16 de setembro.

Usando um conceito que manja bem, a ficção científica, o diretor apresenta uma história enxuta, que cria um cenário interessante, mas que não engrena quando se espera.

A trama se passa em um futuro, onde corporações batalham contra nações soberanas pelos últimos suprimentos de energia do mundo. O jovem engenheiro Renton (Robbie Amell) e a jovem Hannah (Rachael Taylor), encontram-se tentando salvar uma tecnologia experimental que acabaria com as guerras. A grande questão é, a tecnologia criou uma espécie de loop no tempo que os fazem sempre reviver a mortal invasão à sua casa. Eles precisam encontrar uma maneira de parar o loop e saírem vivos.

Usando conceito de viagem no tempo e futuro distópico, ARQ lembra demais o conceito de No Limite do Amanhã, com Renton buscando um meio de sair do loop temporal. As atuações de Amell e Taylor são esforçadas e não conseguem atrair a atenção depois da metade para o final do longa, que ao desfecho não apresenta nada de surpreendente.

Ao final, ARQ mais parece um telefilme de uma emissora pequena, do que um filme com o selo de qualidade da Netflix. Uma história que demonstra potencial, mas que não foi aproveitado com eficiência.

 

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Resumo

Ao final, ARQ mais parece um telefilme de uma emissora pequena, do que um filme com o selo de qualidade da Netflix. Uma história que demonstra potencial, mas que não foi aproveitado com eficiência.

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